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MEUS AMIGOS DA CEPLAC

MEUS AMIGOS DA CEPLAC
Por Ramiro Aquino

Prometi há dias a Walmir Rosário um artigo sobre os amigos que fiz na Ceplac. E os fiz muitos. Alguns “inimigos” gratuitos (pouquíssimos, quase raros). Começo pelos servidores Raimundo Nogueira, o finado Milton Rosário (quebrador de galhos), as meninas que esqueci os nomes (a recepcionista da diretoria, mãe de Adana Matos e a “menina” da recepção), e não posso esquecer os Geraldos (4), Zugaib, Edney, Raul, Pereira, Malheiros, Frederico Afonso, Paulo Alvim, e ainda em Ubaitaba, por causa do BB, Bonfim, Dunga, Ademir, Julival, Valdir, Águido Ferreira, Edvaldo Oliveira, Edvaldo Lessa, José Hamilton, Wilde Cabral, dentre outros tantos.

Afinal a Ceplac foi fundada por um colega do Banco do Brasil, o Carlos Brandão e me ensinou uns versos um paraibano cabra da peste, que também trabalhou na Ceplac: “Menina me arresponda sem se rir e sem chorar, por quê tu te arremexe quando vê velho passar, não olha que nós tem olhos e que tá vendo. Se eu fosse autoridade e tivesse algum valor eu metia na cadeia esse teu remexedor. E depois dele tá preso, num lugar bem amarrado, eu diria: minha negra, remexe pro Delegado”.

Em certa feita cerimoniei uma festa em homenagem ao Paulo Alvim e revi muitos amigos ceplaqueanos. Por tabela conheci a agradabilíssima Simone, que recepcionou o professor Drumond, de Alvim, também fitopatologista. Minha solidariedade ao amigo Raul Valle Melendez, que perdeu a chefia mas não perdeu a dignidade.

(*) Comunicador, Assessor de Imprensa, Presidente da ABI SUL

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