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Itabuna: Ong Acari lamenta o falecimento de Rosi Barreto, dirigente e uma das fundadoras

Itabuna: Ong Acari Lamenta O Falecimento De Rosi Barreto, Dirigente E Uma Das Fundadoras
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A Ong Acari-Cidadania, de Itabuna, divulgou uma nota, lamentando o falecimento na manhã desta segunda-feira, dia 30, no Hospital de Base, de Rosimeire Barreto. Vítima de complicações clínicas, a jornalista, que era servidora efetiva da Prefeitura e integrada a equipe de profissional da Secretaria de Comunicação, estava internada naquela unidade, morreu aos 64 anos.
“É com profundo pesar que lamentamos a perda da nossa querida e inesquecível Rosi Barreto, cuja dedicação e compromisso com a verdade e a justiça social foram inspiração para todos que cruzaram seu caminho”, diz o comunicado da Acari. Rosinha como era tratado carinhosamente, era dirigente da Ong e uma de suas fundadoras. No próximo dia 12, a Acari completará 20 anos de criada.
Graduada em Letras pela Uesc-Universidade Estadual de Santa Cruz, Rosi iniciou sua carreira profissional na adolescência, como comerciária e membro do extinto PX Clube de Itabuna. No início da década de 1981, no final da gestão do ex-prefeito Fernando Gomes, a convite do vice Fernando Barreto e do jornalista Eduardo Anunciação, então assessor de Comunicação Social, começou a prestar serviços, tornando servidora efetivo no governo Ubaldo Dantas.
Ao longo destas quatro década e meia, Rosi foi reconhecida pelos colegas de profissão não só pelo seu profissionalismo, mas também pela alegria e empatia. Além da Prefeitura de Itabuna, ela atuou com editora de telejornais da TV Santa Cruz e redatora das Rádio Morena FM e Difusora de Itabuna, além de repórter e redatora dos jornais Tribuna do Cacau, Agora e A Região.
Ex-dirigente da ABI-Associação Bahiana de Imprensa e do Sinjorba-Sindicato dos Jornalista da Bahia. Rosinha participou ativamente da luta pela valorização de profissional e pelo fortalecimento da categoria no sul da Bahia. Atualmente, editava o blog “Eu na cidade” – www.eunacidade.com.br – com curiosidade e apreço às histórias e estórias humanas.
Além de sindicalista e ativista social, rosinha evidenciou seu amor pela comunidade e sua luta por direitos, sempre buscando dar voz aos menos favorecidos. Era membro da Pascom-Pastoral da Comunicação da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, contribuindo para a disseminação de mensagens de esperança e solidariedade. Sua inquietude era marcante e contagiante sempre na busca de pautas e temas que gerassem boas reportagens.
“A presença de Rosinha será eternamente sentida, não apenas nas redações onde trabalhou, mas também nas diversas iniciativas sociais das quais foi atuante. Como dirigente da Acari, ela transformou realidades por meio de suas ações e ideais, deixando um legado de empoderamento e mudança. Que seu exemplo de luta e amor pela verdade nos inspire a continuar seu trabalho”, destacou a nota.
O velório está sendo no SAF e o seu sepultamento está previsto para às 15 horas, no Cemitério do Campo Santo. Rose Barreto deixa uma única filha, a biomédica Marcella Barreto.

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